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Resolvido! Não Consigo Baixar Vídeo do YouTube? Resposta ...

Incapaz de Baixar Vídeos do YouTube Usando o Downloader do YouTube Como Corrigir?


Você não consegue baixar vídeos do YouTube? Baixar vídeos do YouTube é fácil, mas às vezes, os usuários não conseguem baixar vídeos usando o YouTube Downloader devido a alguns bugs. Neste artigo, vamos mostrar a você como resolver esse problema e quais são os melhores aplicativos para baixar vídeos do YouTube.

Parte 1: Por que não consigo baixar vídeos do YouTube usando o YouTube Downloader?

Parte 2: Qual é a melhor maneira de baixar vídeos do YouTube em lugar do YouTube Downloader?

Dica útil: como recuperar vídeos excluídos do YouTube no iPhone?

Parte 1: Por que não consigo baixar video do youtube usando o YouTube Downloader?





De acordo com as políticas do YouTube, os usuários não podem baixar os vídeos em seus celulares. Essa é a razão pela qual é necessário usar um downloader. Mesmo usando um downloader do YouTube, existem muitas razões pelas quais você não consegue baixar os vídeos. Alguns motivos comuns são os seguintes:

  1. Você não pode baixar os vídeos pagos
  2. O vídeo que você está tentando baixar está corrompido
  3. Você ainda não atualizou o aplicativo

Se você não consegue baixar vídeos, não se preocupe; abaixo indicamos alguns aplicativos que podem ser usados para baixar vídeos do YouTube em pouco tempo.

Parte 2: Qual é a melhor maneira de baixar video nao listado YouTube em lugar do YouTube Downloader?





Se você não está conseguindo baixar vídeos do YouTube, aqui estão os cinco melhores aplicativos que você pode usar. Vamos ver um por um.

1.download4cc.com

Esta ferramenta ajuda você a baixar vídeos do YouTube com apenas um clique. Além disso, você pode facilmente converter esses vídeos em MP3 e MP4.

Prós:

  • Fácil de usar
  • 100% grátis e segura
  • Sem anúncios

Contras:

  • Funciona devagar se sua rede estiver instável
  • Não é popular

2.y2mate

Se você não consigo baixar video do youtube, não se preocupe, pois o y2mate ajudará a resolver o problema. É um site eficaz e permite baixar milhares de vídeos.

Prós:

  • Download de 144p a 1080p
  • Converta vídeos em MP4
  • Fornece suporte para diferentes formatos

Contras: 

  • O recurso de batch de download não está disponível.

3.4K Video Downloader



Você não consegue baixar o aplicativo do YouTube? Não se preocupe, você pode baixar os vídeos do YouTube usando o 4K Video Downloader. Tudo o que você tem que fazer é digitar o link do vídeo e pronto.

Prós:

  • Suporta inúmeros formatos de áudio e vídeo
  • Interface fácil de usar
  • Suporta resolução de alta definição

Contras:

  • Não disponível para Android e iPhone
  • Você tem que baixar arquivos extras antes de baixar o vídeo

4.SnapTube



Este aplicativo é perfeito para quem quer baixar vídeos do YouTube de uma só vez. É um aplicativo fácil de usar e 100% seguro.

Prós:

  • Sem limite de download
  • Assista vídeos sem incômodo
  • Leve e seguro

Contras:

  • Não disponível na Google Play Store
  • Exibe anúncios

5.TubeMate

É um poderoso aplicativo de download que ajuda você a baixar vídeos do YouTube. Você pode instalá-lo em seu dispositivo e baixar os vídeos em poucos segundos.

Prós:

  • Software livre e interface fácil de usar
  • Permite baixar música grátis

Contras: 

  • Baixa velocidade de download

Então, esses são os aplicativos que você pode usar para baixar vídeos do YouTube. Além disso, se você excluiu os dados e quer recuperá-los, damos uma dica útil abaixo.


Via: Tenorshare

Como testar ping no cmd? Saiba como 'pingar' e ver sua conexão de Internet

Recurso pode ser útil para diagnosticar problemas relacionados à rede e ver a velocidade da conexão




Ping é um comando usado para medir o tempo de resposta da conexão do seu computador com outros dispositivos na rede local ou Internet. A ferramenta envia pequenos pacotes de dados para sites ou endereços de IP e calcula quantos milissegundos (ms) o alvo demora para responder. Isso significa que quanto menor o tempo, menor é a latência da sua conexão – algo bastante importante em jogos online. O recurso pode ser útil para diagnosticar problemas de rede em computadores ou servidores.

No tutorial a seguir, confira como usar o comando Ping no seu computador. O procedimento foi realizado no Prompt de Comando de um PC com o Windows 10, mas a ferramenta também pode ser usada em computadores com Linux e macOS.

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Passo 1. Abra o Prompt de Comando do Windows ou Terminal do macOS ou Linux. No caso do sistema da Microsoft, basta pressionar a tecla Windows + R para abrir o "Executar" e entrar com o comando "cmd" (sem aspas);


Passo 2. Na janela do Prompt de Comando, digite "ping" e o endereço do site ou IP desejado. Por padrão, o comando enviará quatro pacotes de 32 bytes e calculará o tempo de resposta. Ao final, será exibido a estatística com o número de pacotes enviados, recebidos, perdidos, tempo máximo, mínimo e média;




Passo 3. Quando o dispositivo pingado estiver offline, os pacotes enviados serão todos perdidos. Neste caso, a mensagem "esgotado o tempo limite do pedido" será exibida na tela e haverá 100% de perda;


Passo 4. O comando ping também pode ser complementado com outros recursos. Para ver todas as opções, digite "ping /?" para ver a lista completa de complementos disponíveis, bem como a descrição de cada item.


Ping qual o valor ideal

O ideal é que o valor do Ping seja o menor possível, porque quanto menor o valor, mais rápida será a velocidade da rede. Para jogos online, chamadas de vídeo, ou outras atividades que exigem uma boa conexão de internet, o ideal é que o Ping esteja abaixo de 100ms.

Visualizar Impressão Excel Utilizando Recursos VBA

Agora vamos criar um botão para visualizar a impressão de forma automática. Vamos automatizar a rotina de impressão de uma planilha modelo através de macros no VBA, veja o passo a passo e bem simples e com poucas linhas de códigos.



Abrindo o VBE – Visual Basic Edtion

Basta ir na guia desenvolvedor e escolher a opção Visual Basic:



Com o VBA aberto vamos inserir um novo modulo e escrever nossa macro que irar executar a visualização da impressão quando acionada. Não vou ensinar como inserir o modulo pois se você está em busca deste tipo de conteúdo e por que já tem noção de como fazer isso.

Com o modulo aberto escreva o seguinte código conforme na imagem:

 

Public Sub Imprimir()

    Application.Dialogs(xlDialogPrintPreview).Show

End Sub

 

Depois de colocar esse código, adicionamos o botao que vai executar esse código vinsulado através da macro. Aqui eu adicinei um botao e uma forma ambos para exemplificar.


Depois de adicionar o botão ou uma forma para representar o botão atribuimos a macro do codigo a esse botao ou forma.

selecionamos a macro imprimir e clicamos em ok:


Feito isso seu botao ou forma estará habilitado para visualizar impresão.

Para salvar temos que escolher outro formato "Pasta de trabalho Habilitado para Macro do Excel".


Salvando nesse formato, ao abrir novamente seu documento ele estará habilitado a macro no seu botão visualizar.




Tráfego pago: O que é? Quais são os principais tipos?


Investir em anúncios na internet é uma estratégia importante que oferece muitas possibilidades; saiba mais sobre o assunto antes de abrir a carteira

Tráfego pago na internet é aquele que vem de anúncios feitos em mecanismos de busca, redes sociais e até mesmo em outros sites. No Marketing Digital, é usado para conduzir visitantes a páginas estratégicas para as empresas, como as de vendas ou de conversão.

“Quem quer rir tem que fazer rir”. A frase, que entrou para o vernáculo nacional em Tropa de Elite, cai como uma luva em diversas situações do Marketing Digital. É claro que estratégias de SEO e Email Marketing funcionam a médio e longo prazo, trazendo um crescimento sustentável e previsível. Porém, quando temos pressa, a saída é o tráfego pago.

Também conhecido como mídia paga, anúncios pagos ou a boa e velha propaganda, o tráfego pago assusta no começo de sua implementação. Porém, quando é atingido o equilíbrio entre o investimento e o retorno, ele de fato traz sorrisos a empresas dos mais variados mercados e tamanhos.

Você está começando a colocar dinheiro em anúncios? Ou quer ter mais clareza sobre o tema antes de dar sua grana para o Google, Facebook e outras gigantes da tecnologia? Neste post, trazemos o que é mais importante você saber sobre tráfego pago, com links para se aprofundar em cada um dos principais tipos. Vamos nessa?

O que é tráfego pago? Tenho mesmo que pagar para ter visitantes no meu site?

Quando falamos de internet e Marketing Digital, tráfego pago é toda aquela audiência de um site ou blog que vem de anúncios feitos em mecanismos de busca (Google, Bing, etc.), redes sociais (Facebook, Instagram, LinkedIn, etc.) e outros sites (Taboola, Outbrain, etc.). 

Ou seja, é quando você paga para que visitantes cheguem até a sua página. No entanto, não é o amigo internauta que recebe a grana que você investiu, mas sim as ferramentas citadas no parágrafo acima. “Mas eu preciso pagar mesmo, RD?”

Embora seja perfeitamente possível ter sucesso na economia digital apostando apenas em crescimento orgânico, geralmente é preciso investir em ads para acelerar esse crescimento. O melhor mesmo é combinar tráfego pago e orgânico, fazendo rir em todas as frentes.

Por isso, vale a pena conhecer mais também sobre SEO e Email Marketing – e eu falo com tranquilidade, porque sei que você caiu neste texto organicamente. Isso post, vamos aos principais tipos de anúncios que você pode fazer na internet para conseguir tráfego pago para o site, blog ou Landing Page do seu negócio.

Onde eu consigo o tráfego pago? Quais são as principais ferramentas?

Como dissemos acima, são muitas as opções de ferramentas que aceitam de bom grado o seu dinheiro para exibir links para o seu negócio. As principais são:

  • Google Ads
  • Facebook Ads
  • Anúncios no YouTube
  • Instagram Ads
  • LinkedIn Ads
  • Native Ads

Vale ressaltar que alguns dessa lista são das mesmas empresas, casos de Google & YouTube e Facebook & Instagram. Assim, você pode fazer a gestão deles no mesmo lugar (Google e Facebook, respectivamente). E fica o lembrete de como essas duas empresas concentram grande parte da verba publicitária mundial atualmente.

Mas vamos lá, veja um resumo de cada um dos principais canais.

Google Ads

O Google Ads, antigamente conhecido como Adwords, é a plataforma de anúncios do Google. Através do Google Ads, é possível criar anúncios de Pesquisa, de Display, no YouTube, no Gmail e na Play Store.




Os anúncios de Pesquisa são os que aparecem quando você faz uma busca no Google, como na imagem acima. Já os banners em sites são os tipos de Google Ads de Display mais conhecidos. Os outros três (YouTube, Gmail e Play Stores) são autoexplicativos: aparecem nesses três locais.

Facebook Ads

Facebook Ads é o sistema de anúncios da família Facebook Meta, que inclui diferentes formatos nos diferentes veículos do grupo. Eles incluem tráfego pago no próprio Facebook, o Messenger, o Instagram e anúncios que levam a uma conversa no WhatsApp, por exemplo.

Como as pessoas dão muitas informações de perfil ao Facebook, que por sua vez também analisa milhões de interações, comentários e cliques por segundo, a sua plataforma de ads sempre foi famosa por permitir uma maior personalização. Ou seja, era possível fazer anúncios super assertivos, como o remarketing já para finalizar a venda.

E também pelo grande número de ativos que o Facebook possui, seus anúncios fazem combinações poderosas, gerando resultados bem relevantes. Para se aprofundar nas possibilidades oferecidas por Mark Zuckerberg (ainda sem o Metaverso), leia o nosso blogpost completão: Facebook Ads: como a plataforma de anúncios pode acelerar os resultados do seu negócio.

Anúncios no YouTube

“Ok, RD, eu quero ter tráfego pago, mas eu não gosto de ter meus vídeos interrompidos então ninguém deve gostar!” De fato, é um bom ponto. Porém, os anúncios no YouTube vieram para ficar porque, bem, os vídeos vieram para ficar. 

Não esqueça que cada vez mais pessoas assistem ao YouTube em suas smart TVs, então os anúncios nessa plataforma de streaming do Google (lembra?) são como as antigas propagandas nos grandes canais de TV. É preciso ser criativo!

E você sabe o que é in-stream, bumper ad, masthead, video discovery e out-stream? Pois é, são tipos de anúncios no YouTube. Então nem só de interrupções no seu tutorial favorito vive esse tipo de tráfego pago. Para saber o que cada um deles faz e como investir seu dinheiro com inteligência acesse nosso super post: Como anunciar no YouTube: um passo a passo completo.

Instagram Ads

A rede social mais visual do mundo tem fotos, vídeos e anúncios. Muitos anúncios. Porém, como faz parte da família do Facebook, você já deve ter percebido que são super direcionados para os seus gostos – ou ao menos para o que algoritmo entende como o seu gosto, usando os seus cliques, buscas, curtidas e comentários.

Em resumo, Instagram Ads veiculam anúncios tanto no feed quanto nos Stories da rede social. Esses anúncios são em formato de fotos, vídeos e carrossel com sequências de fotos ou vídeos. Eles podem ser usados para gerar cliques, conversões, instalações de aplicativos e visualizações de vídeos.

Aqui é muito importante caprichar no visual. “Tem post completão, RD?” Tem sim: Como anunciar no Instagram Ads: o passo a passo completo + dicas. Então tire umas fotos legais dos seus produtos e ou mande uma dancinha engraçada!

LinkedIn Ads

“Como assim, RD, aqui é para eu pagar para verem meu currículo?” Ora, deixe disso, você sabe que o LinkedIn é muito mais que um mero CV online. A rede social profissional é muito atrativa para anúncios justamente porque quem está por lá já está de olho em oportunidades de negócios ou de aprendizado.

Até por isso, o tráfego pago vindo do LinkedIn costuma ser um pouco mais caro. Ele vende justamente esse perfil mais profissional para valorizar o custo. Porém, dependendo da sua estratégia, pode valer bastante a pena, principalmente para negócios B2B!

E também são vários tipos de anúncios por lá, também com múltiplas possibilidades de formatos e otimizações. Dá uma olhada no nosso blogpost: LinkedIn Ads: veja como e por que você deve fazer anúncios na rede social profissional.

Native Ads

Os Native Ads se destacam por não ter um formato padrão de publicidade, aparecendo como um conteúdo destacado ou recomendado dentro de portais, sites e blogs relevantes. Em geral, não prejudicam a experiência do usuário. As plataformas mais conhecidas desse tipo de tráfego pago são Taboola e Outbrain.

Eles costumam se adequar ao formato desses sites, escapando de um problema que pode acometer anúncios: serem ignorados. Isso porque o cérebro do internauta moderno já está treinado a nem ver mais algumas áreas de sites, justamente pelo antigo mau uso de banners. Quer saber como usar? Leia no nosso guia completo sobre o Taboola.

Onde eu recebo o meu tráfego pago?

Não, a pergunta não está errada, nós sabemos que você paga pelo tráfego. O “receber” é no sentido de para onde você deve direcionar os seus anúncios. Como eles têm um custo, o ideal é que conduzam para páginas de conversão ou até mesmo para o fechamento de vendas. Dessa forma, você consegue mensurar melhor os seus resultados.

É claro que é possível levar os visitantes para a página principal do seu site ou um blogpost. Porém, faz mais sentido direcioná-los a uma Landing Page ou a uma página de vendas. Com a primeira você começa uma jornada de relacionamento usando o Email Marketing, e com a segunda você já apresenta seus argumentos para fechar a venda.


Fonte: Resultados Digitais

O administrador do sistema definiu diretivas para impedir esta instalação

Você estava tentando instalar algum programa e esta aparecendo a seguinte mensagem: "O administrador do sistema definiu diretivas para impedir esta instalação". 



E você tentou acessar o Editor de Política de Grupo Local (Group Policy Editor), uma ferramenta administrativa do Windows que permite bloquear recursos e alterar permissões no PC. Esse programa, também é conhecido como Group Policy Editor ou gpedit.msc, está disponível de forma nativa nas versões mais avançadas do Windows — por exemplo, as edições Pro e Enterprise, destinadas a empresas, e mesmo assim não conseguiu.

O que você faz agora?

  • Primeiro você tem que verificar se o seu usuario é administrador do computador. 
  • Quais são os programas que mostram essa mensagem? Esses programas são compatíveis?

Se caso você seja administrador do computador e os programas são compativeis com o windows que esta usando. Então vamos para a solução, que funcionou para mim aqui e espero que funcione com você também. 

Vamos lá então siga os passos a seguir:

Execute o comando abaixo no prompt de comando como administrador do windows:

secedit /configure /cfg %windir%\inf\defltbase.inf /db defltbase.sdb /verbose

Veja o resultado abaixo depois de executar o comando acima no prompt de comando do windows:











Resolveu seu problema? Comente aqui abaixo e até uma próxima postagem aqui no blog.

EMA - Estratégia Milionária para Afiliados | NÃO COMPRE ESSE CURSO!


A pergunta que eu mais tenho recebido é: “Zoio Net eu sou iniciante, qual curso eu compro?”. Depois de fazer uma análise no Hotmart, comprei alguns dos mais “famosos” (e quentes) cursos de baixo ticket (até R$ 200), e no meio de vários cursos que apenas ensinam a fazer spam no Facebook e no Instagram, ou a ser uma pirâmide disfarçada que só ensina a vender o próprio curso, mas o mais barato me surpreendeu!

No curso Estratégia Milionária para Afiliados, o Gian Garcia ensina tudo sobre o mundo do marketing digital, e principalmente, ensina uma estratégia simples de tráfego orgânico que faz você faturar de R$ 1.000 a R$ 5.000 por mês usando apenas o seu celular! São 8 módulos, com 35 aulas, ensinando do básico ao avançado, tudo isso por menos de R$ 70.

Se você já é um afiliado expert que faz vendas todos os dias, ou está iniciando mas tem muita grana para investir, então NÃO COMPRE O E.M.A! Porém, se você está engatinhando no mundo do marketing digital ou tem pouco dinheiro para começar, tem interesse em tráfego orgânico ou ainda não está conseguindo vender todos os dias, esse é o curso com MELHOR CUSTO BENEFICIO para você!

F.A.Q

O Treinamento Estratégia Milionária Para Afiliados Funciona?
Sim!! Se você seguir, tudo passo a passo. Tudo que é ensinado no EMA, pode ter certeza que você terá ótimos resultados. Inclusive, para garantir esses resultados, eu pessoalmente irei te dar 1 mes de mentoria, te guiando passo a passo e tirando suas dúvidas!

Para quem é o EMA?

O curso Estratégia Milionária Para Afiliados é focado em pessoas que  querem buscar sua liberdade financeira mas são iniciantes no marketing de afiliados, principalmente em tráfego orgânico.

É seguro comprar esse treinamento online?

Sim! A plataforma utilizada para realizar todas as transações é a Hotmart. Essa empresa é  uma das maiores do mundo na área, e a maior no Brasil, sendo especializada na hospedagem e entrega de cursos online e é responsável por milhões de reais em transações todos os anos. Seu dinheiro está completamente seguro!

Como receberei o treinamento?

Após confirmação de pagamento, o acesso ao treinamento será enviado diretamente em seu e-mail cadastrado. No caso de pagamento via cartão de crédito ou débito bancário, o pagamento é enviado em alguns minutos. No caso de boleto, o envio pode levar até 3 dias úteis, dependendo do tempo de confirmação do banco.

QUAIS SÃO OS MÓDULOS DO ESTRATÉGIA MILIONÁRIA PARA AFILIADOS?

MÓDULO 1

Boas vindas

Informações importantes sobre o suporte de alunos
Mentalidade dos TOP afiliados para ter sucesso nesse mercado
Dicas de produtividade para alcançar resultados mais rápido. 

MÓDULO 2

Como funciona esse negócio

Realizando cadastro nas plataformas de trabalho e conhecendo ferramentas
Cadastro da sua conta bancária e como sacar seu dinheiro.

MÓDULO 3

Como escolher um bom nicho para trabalhar
Como escolher bons produtos para vender com mais facilidade
Afiliando-se a um produto campeão
Dicas e estratégias para passar mais credibilidade ao divulgar seu link

MÓDULO 4

Aprendendo ferramentas para persuasão

Como facilitar e estimular a decisão de compra do seu cliente.

MÓDULO 5

A Estratégia Milionária para afiliados.

Cada detalhe, desde o planejamento até a execução perfeita de uma das estratégias mais poderosas que desenvolvi e me rendeu dezenas de milhares de reais, utilizando apenas meu celular, de forma completamente orgânica (sem investimento).
A estratégia tem como um dos pilares o Whatsapp, embora não seja necessário conversar demais com os clientes.

MÓDULO 6

Antecipando-se às possíveis dificuldades e solucionando-as

Como montar imagens altamente persuasivas e atrativas de forma gratuita

MÓDULO 7

Conclusão do curso.

É hora de receber o seu certificado, aplicar tudo com dedicação e começar a ganhar dinheiro online.

MENTORIA EXCLUSIVA COMIGO!

Compre o Estratégia Milionária para Afiliados AGORA e entre na minha equipe! Assim você terá 1 mês de mentoria comigo, totalmente grátis, onde eu vou tirar todas suas dúvidas e te guiar nessa jornada rumo à independência financeira!

RESULTADO DOS ALUNOS DO CURSO:



Quer saber onde comprar o Estratégia Milionária para Afiliados?


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Microsoft diz que esteve errada sobre código aberto

Brad Smith, presidente da Microsoft, declarou que empresa esteve no lado errado da história com relação ao código aberto


Desde que Satya Nadella assumiu as rédeas da Microsoft, a postura da companhia com relação a softwares de código aberto mudou radicalmente. Se a administração de Steve Ballmer declarava guerra ao Linux e afins, hoje, a Microsoft se mostra receptiva a essas iniciativas. Mesmo assim, ninguém esperava que a empresa fosse admitir que estava errada quando criticava o open source.


Quem deixa isso claro é Brad Smith. Com mais de 25 anos de casa, hoje, o executivo ocupa o cargo de presidente da Microsoft, mas ele foi uma das vozes da empresa que mais lutaram contra o open source.

"A Microsoft esteve no lado errado da história quando o código aberto explodiu no começo do século e, pessoalmente, posso afirmar isso sobre mim", declarou Smith em uma conferência no MIT. "A boa notícia é que, se a vida for longa o suficiente, você pode aprender que... é preciso mudar", completou.



Veja também:

Mapa tempo real da COVID-19 no Brasi







De fato, a Microsoft mudou. Isso não quer dizer que a companhia vai abraçar o software livre de vez ou abrir o código-fonte do Windows (a despeito das provocações da Free Software Foundation), por exemplo. O que a companhia tem colocado em prática é uma política de boa vizinhança, basicamente.

Esse é um grande avanço, pois o código-aberto já não é mais tratado como uma ameaça aos negócios da empresa. Da mesma forma, a companhia já não considera o "Linux um câncer" — essa afirmação foi dada por Steve Ballmer em 2001.

As provas aparecem em uma série de iniciativas favoráveis ao código-fonte aberto que a Microsoft vem executando nos últimos anos. Um deles é suporte ao kernel Linux pelo Windows 10. Outro exemplo, mais recente, é a disponibilização do PowerShell 7.0 para Windows, macOS e Linux como um projeto de código aberto.
Até algumas iniciativas menores têm validade. A abertura do código da calculadora do Windows, bem como das primeiras versões do MS-DOS e do Word 1.1 contribuem para que futuros programadores ou até desenvolvedores experientes possam conhecer os pormenores de softwares criados nas décadas de 1980 e 1990.

Com informações: The Registertecnoblog

Microsoft libera código-fonte da calculadora do Windows

Você pode contribuir com o desenvolvimento e usar partes da calculadora no seu app


Duas coisas fora do comum aconteceram no mesmo dia: o presidente de um país perguntando ao seu povo o que é golden shower e a abertura do código-fonte da calculadora do Windows. A Microsoft anunciou nesta quarta-feira (6) que uma de suas ferramentas mais utilizadas está disponível para todos os desenvolvedores no GitHub, sob a licença MIT.

Embora o código-fonte do Windows seja um segredo (ou pelo menos essa é a intenção), a Microsoft vem liberando alguns de seus softwares sob licenças open source, como o Chakra, motor de JavaScript do navegador Edge, além do framework .NET, para levá-lo a outros sistemas operacionais.


No caso da calculadora do Windows, a ideia é “criar uma experiência de usuário ainda melhor em parceria com a comunidade” e, mais especificamente, permitir a qualquer um “saber como as diferentes partes do app Calculadora funcionam, integrar facilmente a lógica ou a interface de usuário da Calculadora aos seus próprios aplicativos, ou contribuir diretamente em algo fornecido no Windows”.

A Calculadora é desenvolvida com XAML, Azure Pipelines e Universal Windows Platform (UWP), então esta pode ser uma oportunidade para aprender como a Microsoft utiliza essas tecnologias. Além disso, você terá acesso ao cronograma de desenvolvimento do produto e poderá discutir o futuro do aplicativo.

O código-fonte da calculadora do Windows pode ser acessado no GitHub. É preciso ter um computador com Windows 10 e Visual Studio para brincar com o aplicativo.


Microsoft lançou o PowerShell 7.0 para Windows, macOS e Linux

PowerShell é um terminal para linha de comando mais avançado que o clássico CMD

A previsão era de lançamento para janeiro, mas este pequeno atraso valeu a pena: a versão final do Microsoft PowerShell 7.0 está finalmente entre nós e traz várias novidades para os desenvolvedores ou sysadmins de plantão. A melhor parte: o novo terminal da Microsoft foi disponibilizado não só para Windows, como também para macOS e Linux.


O PowerShell é frequentemente descrito como um terminal mais evoluído que o tradicional Prompt de Comando do Windows (CMD), mas a verdade é que ele vai além disso: estamos falando de uma ferramenta completa para automatizar tarefas por meio de scripts (JSON ou XML, por exemplo) ou rodar determinadas aplicações a partir de linhas de comando.









Usuários avançados ou administradores de sistemas provavelmente sabem que o PowerShell é antigo: a primeira versão foi disponibilizada para Windows XP e Windows Server 2003. Porém, o terminal passou por uma grande mudança em 2016, quando o projeto foi dividido em Windows PowerShell e PowerShell Core.

Como o nome revela, o Windows PowerShell diz respeito às versões que vêm instaladas por padrão nos sistemas operacionais da Microsoft. Já o PowerShell Core é um software de código aberto baseado no framework .NET Core e tem proposta multiplataforma: além do Windows, há versões para macOS e Linux — os pacotes de instalação estão disponíveis para Ubuntu, Debian e CentOS, por exemplo.

Pois bem, o PowerShell 7.0 é baseado no projeto Core. Uma das principais mudanças da nova versão é a migração do .NET Core 2.x para o .NET Core 3.1, o que deve aumentar o suporte a módulos para Windows PowerShell e APIs para .NET.


Outras novidades incluem: notificações automáticas que avisam sobre novas versões, suporte a novos operadores nos comandos, visualização mais simplificada e dinâmica para investigação de erros, nova camada de compatibilidade que permite importar módulos para Windows PowerShell em sessões implícitas e, claro, correções de bugs.






Os links para downloads e instruções de instalação para cada sistema operacional estão disponíveis na página do PowerShell no GitHub.

Com informações: Bleep Computer, Microsoft. tecnoblog

Microsoft libera código do .NET para distribuir ao Linux e ao OS X

De todas as decisões tomadas pela Microsoft na administração de Satya Nadella, talvez esta figure entre as mais surpreendentes: nesta quarta-feira (12), a companhia anunciou a transformação do framework .NET em um projeto de código-fonte aberto. Bom, pelo menos em parte.

A iniciativa diz respeito a todo código .NET utilizado no lado do servidor. Bibliotecas e demais componentes relacionados ao lado do cliente continuam do jeito que estão (ou seja, fechados).


De certa forma, o movimento é uma continuação do .NET Foundation. Apresentado em abril, o projeto compreende uma espécie de repositório de trabalhos de código-fonte aberto baseados na plataforma.

Com o anúncio de hoje, desenvolvedores terão muito mais facilidade para desenvolver projetos em .NET e disponibilizá-los para sistemas como Linux e OS X, além do próprio Windows, é claro. Consequentemente, o engajamento com a plataforma deve aumentar (ao menos é isso o que a Microsoft espera).

A disponibilização do .NET como projeto de código aberto não acontecerá da noite para o dia. A iniciativa levará meses para ser concluída, na verdade. Para tanto, a Microsoft está contando com o apoio de participantes do projeto Mono e de outras comunidades de desenvolvedores.

O material resultante deste trabalho está sendo disponibilizado na página do projeto no GitHub. Estes códigos têm licença MIT (prioritariamente) ou Apache.

Visual Studio

Junto ao anúncio relacionado à plataforma .NET, a Microsoft chamou atenção para a liberação gratuita do Visual Studio Community 2013. A ferramenta foi criada e disponibilizada como tal para que pequenas empresas, desenvolvedores independentes e estudantes possam criar projetos sem custos elevados.

De acordo com a companhia, vários dos recursos presentes nas variações pagas da IDE estão disponíveis no Visual Studio Community 2013, inclusive bibliotecas para o desenvolvimento de serviços nas nuvens e aplicativos móveis.
Visual Studio Community 2013

Não termina aí: a Microsoft também anunciou um "Preview" do Visual Studio 2015. Entre as funcionalidades da versão estão um emulador do Android, ferramentas para projetos multiplataforma feitos em C++ e o Visual Studio Tools for Apache Cordova.

Com informações: VentureBeat, GigaOMtecnoblog

Microsoft confirmou que foi parcialmente vazado código-fonte do Windows 10

Vez ou outra, a Microsoft sofre algum vazamento relacionado ao Windows, e isso voltou a ocorrer recentemente. A empresa confirma que parte do código-fonte do Windows 10 circulou no BetaArchive; ele foi removido.


O BetaArchive é um repositório de builds antigas do Windows e macOS, além de jogos. Andrew Whyman, dono do site, diz que os dados vazados somavam 1,2 GB de tamanho.

O código-fonte incluía arquivos relacionados a drivers do Windows 10 para USB, armazenamento e Wi-Fi; compilações da versão "Redstone 2", lançada este ano como o Creators Update; versões do sistema para processadores ARM; mais o kit para montar imagens do Windows 10 Mobile para smartphones.

Esses dados são confidenciais, porém são compartilhados com fabricantes, empresas, governos e outros parceiros que licenciam o Windows 10 através da iniciativa Shared Source.

Será que isso representa um problema de segurança para usuários do Windows 10? Como aponta o Ars Technica, provavelmente não. Algo semelhante já aconteceu em 2004, quando foi vazado o código-fonte do Windows 2000, e isso não levou a uma enxurrada de exploits.

Ainda assim, isso pode ser uma dor de cabeça para a Microsoft. Em março, o Ars Technica recebeu um relato não-confirmado de que os sistemas da empresa com builds do Windows foram hackeados.

E, na última semana, dois homens foram detidos no Reino Unido após serem investigados por acessarem a rede da Microsoft sem autorização. Eles teriam invadido os sistemas da empresa entre janeiro e março; o código-fonte vazado chegou ao BetaArchive no final de março. Whyman, do BetaArchive, acredita que os dois incidentes não são relacionados.

Os dados vazados já não estão mais no repositório; Whyman diz ao The Verge que "nós removemos o arquivo sob nossa própria decisão", sem solicitação da Microsoft.

Com informações: Ars Technica, The Verge, SlashGeartecnoblog

Microsoft liberou publicamente o código-fonte do MS-DOS e Word 1.1a

Eis uma notícia bem-vinda, mas bastante inesperada: graças a uma parceria com o Computer History Museum, a Microsoft acaba anunciou a liberação pública dos códigos-fonte das versões 1.1 e 2.0 do MS-DOS, assim como do código do Word 1.1a, lançado no início dos anos 1990.

Isso significa que, a partir de hoje, qualquer pessoa pode acessar irrestritamente o código-fonte destes clássicos programas por meio do site do Computer History Museum. A escolha desta instituição não é mero acaso: outras iniciativas do tipo já estão disponíveis por lá e, claro, temos que levar em conta que estes softwares fazem parte não só da história da Microsoft como do próprio segmento de computação pessoal.

MS-DOS

Basta lembramos que, no início dos anos 1980, Bill Gates adquiriu o 86-DOS ou QDOS (Quick and Dirty Operating System) - um sistema operacional desenvolvido por Tim Paterson que, por sua vez, tem como referência o CP/M - e o renomeou para MS-DOS após algumas poucas adaptações para licenciá-lo à IBM. A partir daí, a Microsoft se tornou uma gigante e o IBM PC virou padrão no mercado (se você ainda não o fez, assista ao filme Piratas do Vale do Silício para conhecer mais detalhes).

O Word também tem parte importante na história da Microsoft: o programa teve suas primeiras versões criadas no início dos anos 1980 para DOS e Mac; em 1993,  já respondia por 50% do mercado de editores de texto graças ao Windows. O Microsoft Word for Windows 1.1a, desenvolvido para rodar no Windows 3.x (especialmente a versão 3.1) e apto a explorar os novos recursos gráficos da época, teve papel fundamental neste sucesso todo.


E por qual motivo alguém irá querer acessar o código-fonte de softwares tão antigos? A própria Microsoft responde: "graças ao Computer History Museum, estas partes importantes de código-fonte serão preservadas e colocadas à disposição da comunidade para conhecimento histórico e técnico".

Os códigos-fonte podem ser baixados nos seguintes endereços. É de graça, mas sem direito a uso comercial (não achamos que alguém vá fazê-lo, mas vale ressaltar):

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